Para quem gosta de (tentar) criar sistemas de RPG, sabe dos sabores e dissabores desta tarefa, por mais simples que seja a proposta.
Bem, minha mais recente reflexão é sobre os pontos de vida. Os personagens são os protagonistas das histórias e tudo mais, porém, que nível de sobrevivência deve-se atribuir aos adversários? Se forem outros seres como os personagens, eles não devem ter as mesmas condições de sobrevivência, equipamento de ataque e defesa e tudo equivalente aos personagens?
Se o caminho determinado pelo desenvolvedor for este, da igualdade pelo bom senso, o quão longo pode ser um simples combate?
Gilson
4 comentários:
bom uma das minhas ultimas reflexões foi sobre um RPG que estava criando sobre o Dragon Ball e o Dragon Ball Z, o problema foi, se eu usar um sistema pronto, ele fica quase que "marretado" por cima do sistema já existente, e o segundo problema é que na hora de criar o sistema, você se depara com coisas "absurdas" como a tecnica de Goku o Kaioken, que consiste em multiplicar o poder de alguém de 2 vezes até 20 vezes o seu próprio poder, e é difícil aplicar uma limitação a isso se é que você me entende
Você deve, então, criar um sistema adequado ao cenário.
Gilson
exatamente, só que infelismente trabalho nisso a meses e ainda não conseguir criar um sistema "adequado", e se quiser ver meu blog, que por enquanto ainda está no começo: http://simplesrpg.blogspot.com/
Meu amigo, criadores de jogos profissionais nasceram em culturas de jogos (tabuleiro, de guerra, etc.) e imergem em tantas leituras quanto possível. Os amadores precisam do mesmo exercício, porém contam com estruturas bem menores. Até mesmo vivência da própria vida, salvo os iluminados para processos particulares da vida.
Gilson
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